A polêmica da nova era do fumo
A invasão dos cigarros eletrônicos reacende a discussão de como lidar com o tabagismo, sobretudo entre os mais jovens. O cigarro eletrônico não solta fumaça fétida, não causa mau hálito e nem espalha bitucas. A primeira vista os cigarros eletrônicos, também chamados de vaporizadores, são o sonho de consumo de muitos fumantes, diferentemente da versão de papel que queima por combustão. O dispositivo contém um líquido que ao ser aquecido, gera vapor aspirado e exalado pelo usuário. A comunidade médica enxerga com preocupação a popularização deste novo jeito de fumar.
O cigarro eletrônico, no lugar da combustão do cigarro comum, o princípio é a vaporização. A dosagem da nicotina varia de acordo com o fabricante. A mais baixa equivale a seis cigarros comuns e a mais alta a dezoito. Há também versões aromatizadas. O tabaco aquecido que é outra forma também de se fumar, funciona por vaporização, mas invés de aquecer a nicotina liquida, esquenta lâminas de tabaco. O cigarro artesanal tem vários tipos, boa parte deles compostos de 70% de tabaco e 30% de cravo. O popular cigarro de palha, por sua vez, tem de cinco a sete vezes mais nicotina e alcatrão que os demais cigarros inaláveis e mascáveis. Rapé, tabaco inalável, sinos e fumo para mascar são exemplos dos produtos de tabaco sem fumaça. Ao invés de fumar o usuário aspira, masca ou suga o tabaco. Todos podem ocasionar lesões na boca e garganta. O narguilé é outro tipo também, de berço oriental, e hoje popular no Brasill. O aparato também se vale da vaporização. De uso coletivo o cachimbo da água não deixa de oferecer riscos. Uma sessão de 20 a 30 minutos corresponde a fumar 100 cigarros. No Brasil, país considerado referência mundial no combate ao tabagismo, o índice de fumantes é de 9,3% da população há 30 anos.
Na realidade não existe cigarro que possa prejudicar menos a saúde. A tendência dos jovens é buscar sensações diferentes, buscando também nesse prazer destrutivo que é o habito de fumar.
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